terça-feira, 30 de junho de 2009

Confira 10 passos para ter uma carreira sustentável

A sustentabilidade se transformou em uma meta para milhares de empresas. Afinal, unir em um sistema aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais com o intuito de garantir melhores condições no futuro é um objetivo a ser alcançado. Mas pensando na vida profissional, será que esse conceito também pode ser aplicado? E o que seria ter uma carreira sustentável?

Na opinião do diretor executivo do Grupo Soma, Arlindo Felipe Jr, o profissional que tem uma carreira sustentável é aquele realizado, ou seja, que atua naquilo que gosta.

Já para o presidente da Gutemberg Consultores, Gutemberg B. de Macedo, um profissional sustentável é aquele cuja carreira desperta interesse do mercado, que está sempre à frente.

O consultor sênior de Capital Humano da Mercer, Willian Bull, destaca ainda que, além dessas características, ter uma carreira sustentável é apresentar o resultado esperado para a sua posição de forma ética.

Como ter uma carreira sustentável?

Para alcançar uma carreira sustentável os três consultores indicaram 10 passos. Confira!
  1. Mapeamento das suas competências e vocação - "O profissional precisa planejar a sua carreira, destacando pontos em que ele pode melhorar e em que ele precisa potencializar", diz Felipe Jr. Por exemplo: se a pessoa quer se transformar em um chefe, de quais passos ela precisa? Quais serão as competências técnicas e comportamentais necessárias? "Além disso, uma vez por ano, o profissional precisa avaliar como está o seu desenvolvimento nesse planejamento de carreira estabelecido", completa;
  2. Buscar conhecimento - outro ponto fundamental para trilhar uma carreira sustentável, segundo Felipe Jr, é a busca por aprimoramento profissional. "A pessoa deve procurar ter conhecimentos técnicos e comportamentais, como aprender a trabalhar em equipe, desenvolver a liderança etc.";
  3. Potencial para crescer posições - "Ter capacidade para alcançar ou assumir novas responsabilidades, desafios", afirma Macedo;
  4. Habilidade política - "O profissional deve trabalhar a forma que ele irá tratar as pessoas que pensam diferente dele, de que maneira ele irá se relacionar com elas", ressalta Macedo;
  5. Alianças Estratégicas - Macedo destaca também que é importante o profissional construir uma rede de relacionamento sem interesse;
  6. Planos estratégicos compatíveis - o consultor alerta ainda que é fundamental que o plano estratégico de carreira do profissional seja compatível com o plano estratégico da organização na qual ele atua;
  7. Visão Oceânica - "O profissional precisa ter uma visão ampla do mercado de trabalho, da empresa na qual ele atua, das oportunidades que podem surgir para ele e das possíveis ameaças", lembra Macedo;
  8. Resultado - "A pessoa precisa avaliar qual é a sua capacidade de entregar o resultado esperado de acordo com a posição que ela ocupa na organização", acrescenta Bull;
  9. Compartilhar os sonhos de carreiras "Para se chegar mais rápido a um sonho, o profissional precisa de ajuda. Logo, contar para o líder seus projetos, pode ser uma boa saída", aconselha Bull;
  10. Feedbacks - "O profissional deve prestar atenção em todos os feedbacks que ele tiver para corrigir atitudes ruins ou negativas no seu comportamento, como a arrogância", conclui Bull.
Copiei daqui:

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Pesquisa mostra que o álcool é responsável por uma em cada 25 mortes no mundo.


aaaaaaaaaaall

O periódico britânico The Lancet acaba de publicar uma série de pesquisas que demonstra que o consumo de álcool é responsável por 4% das mortes ao redor do mundo, apesar de mais da metade da população ser abstêmia (45% dos homens e 66% das mulheres). Um dos estudos foi conduzido na Rússia e demonstra que, nesse país, o álcool é responsável por uma em cada duas mortes prematuras em adultos.

Dentre as mais de 200 doenças associadas ao álcool, as pesquisas demonstram que os acidentes, o câncer, as doenças cardiovasculares e a cirrose hepática são as que mais matam. Há alguns anos a ciência têm-nos mostrado alguns efeitos protetores do álcool em doses moderadas, especialmente no risco de doenças cardiovasculares e Doença de Alzheimer. Entretanto, atualmente reconhece-se que não existe dose livre de risco, e isso foi demonstrado em recente estudo envolvendo um milhão de mulheres: até mesmo uma dose diária de álcool aumenta o risco de alguns tipos de câncer.

A previsão é que o “problema álcool” venha a se agravar ao longo dos próximos anos, e o poder da indústria do álcool e suas ações de marketing agressivas têm uma significativa parcela de responsabilidade nesse cenário. Várias ações já foram comprovadas eficazes para redução do impacto do álcool sobre a saúde em países desenvolvidos: aumento do preço das bebidas alcoólicas, rigidez na penalidade para quem dirigir e beber, e limitação da publicidade e do número de locais de comercialização de bebidas. No Brasil, essas ações para a redução do consumo de álcool não são implantadas com facilidade pelo poder público, e um dos gargalos é o frequente financiamento de campanhas eleitorais de políticos brasileiros pela indústria de bebidas alcoólicas.

As evidências de que cigarro causa câncer já existiam desde a década de 1950, mas a indústria do tabaco conseguiu manter a publicidade do cigarro por muitas décadas a “plenos pulmões”. Também não faz muito tempo que o cigarro ainda era permitido nos ambientes de trabalho. Agora é a vez de lutar pela regulação do consumo de álcool em nosso meio, pois os números do custo do álcool à sociedade não são muito diferentes dos do cigarro. Vale conscientizar a população que o álcool não é problema só de quem bebe. Seu custo social é tão grande que nem se consegue medi-lo direito

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Primeiro ônibus brasileiro movido a hidrogênio

Olhando para a imagem do post, qualquer um diria que esse é um ônibus normal, não? Mas a verdade é que o veículo acima é uma das maiores promessas do país no setor de ecoeficiência. Se trata do primeiro protótipo brasileiro de ônibus movido a hidrogênio, idealizado pelo MME – Ministério das Minas e Energia.

Ao invés de barulho e poluição, o novo transporte público da cidade será silencioso e emitirá, apenas, vapor de água. Por enquanto, o único modelo existente no país passará por uma fase de teste, em julho, no corredor de ônibus paulista que vai de São Mateus, na Zona Leste, até o Jabaquara, na Zona Sul.

Se correr tudo bem durante o período de testes, a ideia é produzir mais cinco ônibus como esse na cidade de São Paulo – uma das mais poluídas do mundo – e, depois, expandir a novidade para o resto do Brasil e, também, para outros países.

A meta não é absurda: hoje, existem apenas quatro empresas no mundo inteiro capazes de produzir um ônibus com a tecnologia do hidrogênio e, dessas, o Brasil é o que tem o custo de produção mais barato.

A novidade é muito boa para o país, mas, como sempre, não dá para saber se tudo correrá conforme prometido pelos órgãos públicos. Uma coisa é fato: a iniciativa já começou na base da "enrolação". A inauguração do ônibus estava prevista para abril e, depois de vários adiamentos, foi marcada para julho.

E aí, você acredita na expansão do projeto?


Copiei daqui

Joinville mostra ao mundo que tem indicadores de saúde comparáveis aos de países ricos.


joinvill

Pesquisadores de Joinville acabam de ter dois de seus estudos publicados no prestigiado periódico britânico Journal of Neurology Neurosurgery and Psychiatry mostrando que, num intervalo de dez anos, houve uma redução relativa de um terço na incidência e mortalidade por derrame cerebral e na sua taxa de fatalidade na cidade de Joinville-SC.

Os estudos liderados pelo professor Norberto Cabral receberam um editorial especial do periódico que literalmente aplaudiu os resultados e a metodologia empregada. O primeiro aplauso é por conta de terem demonstrado que intervenções para redução do “problema derrame cerebral” em países em desenvolvimento podem alcançar sucesso num período de tempo relativamente curto. Os estudos ganham ainda mais relevância pelo fato do derrame cerebral ser a principal causa de morte em nosso país e por serem raríssimos os estudos que tenham analisado a epidemiologia da doença em países em desenvolvimento.

Um segundo aplauso vai para o sistema de saúde de Joinville. A redução da incidência de derrame cerebral sugere que a população recebeu mais assistência primária e melhores ações preventivas: controle de pressão alta, diabetes colesterol, redução do tabagismo, etc. A redução da incidência na mortalidade reflete, em parte, um melhor atendimento em nível hospitalar. E nesse quesito, o sistema de saúde de Joinville é uma das referências nacionais no tratamento do derrame cerebral.

Os indicadores demonstrados por Joinville, cidade que detém o 13º maior índice de desenvolvimento humano do Brasil, são comparáveis aos de países de primeiro mundo. Que Joinville sirva de inspiração para tantos municípios brasileiros que poderiam estar fazendo muito mais pela saúde da população.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Impacto da mudança climática já é irreversível, admitem EUA

Após muito tempo sem postar aqui no blog, consegui um tempinho para postar essa matéria muito interessante que li no Folha Online, que mostra um belo avanço no pensamento da nova presidência dos EUA, que na gestão anterior contestavam o fato das alterações climáticas e se recusavam em ratificar o Protocolo de Kyoto.

Afinal já passou da hora do líder disparado em consumo tomar consciência, agora só falta agir, rsrs.

A Matéria:

da France Presse, em Washington

Os efeitos da mudança climática já estão sendo sentidos nos Estados Unidos e este fenômeno pode ser irreversível, advertiu nesta terça-feira o governo do presidente Barack Obama, ao divulgar um relatório sobre o tema.

O aquecimento climático se traduz por uma elevação das temperaturas e do nível dos oceanos e pelo derretimento de geleiras e neves hibernais, destaca o documento elaborado pelo Programa de Pesquisa americano sobre o Aquecimento Climático, redigido por várias secretarias e a Casa Branca.

Se não houver modificação no consumo de energia, o aumento das temperaturas vai provocar ondas de calor mais frequentes, advertem os autores do estudo.

Os furacões, que se abatem regularmente sobre o sudeste, vão se tornar ainda mais devastadores na medida em que se reforçam, ao passar por oceanos com águas mais quentes.

As regiões que já constataram um aumento das precipitações vão, provavelmente, sofrer com mais chuva e neve no futuro, enquanto que as mais áridas, como as do sudoeste, deverão conhecer períodos de seca com mais frequência.

O aquecimento terá um impacto sobre a agricultura no Meio Oeste americano, considerado o "celeiro" do país. Vai também fazer aumentar a demanda por energia, através da utilização mais frequente dos sistemas de climatização, segundo o relatório.

"A mudança climática já está presente em seu quintal", resumiu Jerry Melillo, um dos autores do relatório, intitulado "Global Climate Change Impacts in the United States" ("Impactos da Mudança Climática Global nos EUA", em inglês).

Mesmo se forem tomadas rapidamente medidas de redução das emissões dos gases de efeito estufa, os estudiosos do aquecimento climático dizem que seu impacto já é irreversível. "Se diminuirmos as emissões, a mudança climática e suas consequências continuarão em parte a se fazer sentir, uma vez que esses gases já estão presentes na atmosfera", aponta o estudo.

Desde sua chegada à Casa Branca no dia 20 de Janeiro, Barack Obama reorientou totalmente a política dos Estados Unidos em relação à mudança climática. O antecessor George W. Bush, que contestava a própria existência do fenômeno, havia se recusado a ratificar o protocolo de Kyoto sobre a redução de emissões poluentes.

Um projeto sobre o assunto está em tramitação no Congresso americano, após ser aprovado por uma comissão, em 22 de maio. Deverá ainda ir à votação em plenário; volta-se para reduzir as emissões até 2020 num percentual de 17% em relação ao nível de 2005.

O governo americano deseja a aprovação deste projeto de lei antes do final de Julho, alguns meses antes da conferência internacional de Copenhague, em Dezembro, na qual deverá ser estabelecido um novo acordo que substituirá o de Kyoto.

Mas o setor de petróleo americano não se desarma: o presidente do grupo ConocoPhillips advertiu nesta terça-feira que os esforços do governo americano para lutar contra o aquecimento climático poderiam dar lugar a uma crise no setor ainda mais grave que a do passado.

(título desconhecido)

O ranking dos maiores prédios do mundo
As duas torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, ocupavam o oitavo e o nono lugares no ranking dos maiores prédios do mundo. O WTC 1 media 417 metros e tinha 110 andares. O WTC 2 também tinha 110 andares mas era um pouquinho mais baixo: 415 metros. Ambas foram alvo de um ataque terrorista em 11 de setembro de 2001. Clique aqui e saiba mais.

Edifício Taipé 101
Localizado na capital de Taiwan, o prédio tem 508 metros de altura.

Petronas
As duas torres gêmeas medem 452 metros de altura e ficam em Kuala Lumpur, na Malásia.

Torre Sears
O prédio fica em Chicago, nos Estados Unidos. Mede 442 metros de altura e tem 88 andares.

Torre Jin Mao
Com 421 metros de altura e 88 andares, o edifício fica em Xangai, na China.

Two International Finance Cetre
O prédio fica em Hong Kong, na China, e tem 415 metros de altura e 88 andares.

Citic Plaza
Os seus 391 metros de altura comportam 80 andares. A torre fica em Guangzhou, na China.

Shun Hing Square
Está em Shenzhen, na China. Possui 384 metros, nos quais estão distribuídos 69 andares.

Empire State Building
O edifício está em Nova York, nos Estados Unidos. Mede 381 metros de altura e tem 103 andares.

Central Plaza
Localizado em Hong Kong, na China, o prédio mede 374 metros de altura e tem 78 andares.

Banco da China
Construído em Hong Kong, o edifício tem 369 metros de altura e 70 andares

terça-feira, 16 de junho de 2009

Ensino Superior

A Marca do Ensino Superior (Especial Educação e Especial Consumo)
do administracao-de-empresas « WordPress.com Tag Feed de debatepronto

Não sei o que vale mais a pena comentar. Por um lado, um fantástico caso de marketing. Por outro, o exemplo do comércio que virou o ensino superior.

Faça a sua escolha e boa leitura!

Daniel Pinheiro

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A marca que nasceu de uma estrada

Como o grupo educacional Anhanguera conseguiu criar uma das 40 marcas mais valiosas do Brasil a partir de uma pequena rede de faculdades no interior de São Paulo

Por Mariana Barboza

Revista EXAME

Há apenas seis anos, os professores universitários Antonio Carbonari Netto, Maria Elisa Carbonari e José Luis Poli eram os desconhecidos donos de uma desconhecida rede de faculdades espalhadas pelo interior de São Paulo. Sob o comando do trio estavam 8 000 alunos, dispersos por uma região que ia de Jundiaí a Pirassununga. Conforme novos alunos chegavam aos milhares, vindos principalmente da emergente classe C, ficou claro para Carbonari Netto e seus sócios que aquele poderia ser um negócio maior. E que, para crescer, ele precisaria de uma identidade única – uma marca. A escolha do nome que, mais tarde, batizaria a maior rede de universidades privadas do país não seguiu nenhum manual. A marca Anhanguera – uma palavra tupi-guarani, comprida, impronunciável fora do Brasil e sem nenhum vínculo com o conceito de educação – foi adotada porque a maior parte das faculdades do grupo estava localizada próxima à rodovia que corta o interior paulista.

Um fracasso do ponto de vista dos manuais de marketing. Um sucesso na vida real. Nesse curto período de seis anos, a Anhanguera tornou-se a 37a marca mais valiosa do país, segundo um levantamento da consultoria Brand Analytics. Seu valor estimado é 193 milhões de reais. “Os executivos da Anhanguera conseguiram construir uma boa imagem a partir de um modelo de negócios rigorosamente focado na formação profissional de jovens das classes C e D”, diz Eduardo Tomiya, sócio da Brand Analytics e responsável pela avaliação da marca. “É um caso raro no setor de educação no Brasil.”

Há uma boa explicação para a inexistência de muitas marcas fortes na educação superior privada: esse é um setor que, por décadas, ficou praticamente adormecido do ponto de vista dos negócios. A formação de grandes redes profissionalizadas – algumas com ações negociadas em bolsa – é um fenômeno dos últimos anos e está diretamente ligada ao surgimento de uma nova classe média e ao interesse de investidores no setor de educação. Antes de ser uma marca de prestígio, a Anhanguera se transformou num grande negócio. Hoje, a rede tem 250000 alunos de formação superior, distribuídos por 53 campi e 38 cidades de oito estados. (A segunda maior rede do país é a Estácio, no Rio de Janeiro, com 211000 alunos, que agora começa a executar uma estratégia de fortalecimento de sua marca.) Em 2003, recebeu seu primeiro aporte de investidores, entre eles o Pátria, um dos maiores gestores de recursos do país. Quatro anos depois, tornou-se o primeiro grupo educacional a abrir o capital em meio à onda de IPOs que agitaram o ambiente de negócios brasileiro. Na operação, a Anhanguera levantou 360 milhões de reais. Uma segunda oferta pública, em abril do ano passado, levantou mais 500 milhões de reais. Com as sucessivas injeções de recursos, a rede tem crescido de forma vertiginosa por meio de aquisições – apenas em 2008 foram 13 compras, no valor total de 299 milhões de reais. Todas as instituições compradas adotam o nome Anhanguera. O processo de troca pode levar de seis a 24 meses, dependendo da força da marca adquirida. O grupo tem ainda centenas de núcleos profissionalizantes e de ensino a distância em todos os estados brasileiros. No ano passado, seu faturamento bruto foi de 905 milhões de reais.

É improvável que um negócio com essa proporção, voltado para um novo tipo de consumidor, continuasse a ter um crescimento sustentável sem o pilar de uma marca forte. No último vestibular, 56000 novos alunos entraram na Anhanguera. Para atraí-los, ou simplesmente para que eles se lembrassem da rede na hora do vestibular, apenas no primeiro trimestre deste ano a Anhanguera Educacional investiu 16,5 milhões de reais em ações de marketing. Esse valor é quase o dobro do investimento realizado no mesmo período do ano passado. “Reputação e boa imagem são as raízes do nosso negócio”, diz Antonio Costa, diretor de operações comerciais do grupo. “Quando um estudante nos procura, ele está atrás de uma faculdade capaz de lhe oferecer um diploma com reconhecimento em qualquer lugar do país.”

A Anhanguera não nasceu e cresceu para formar ph.Ds. – embora não seja impossível que isso aconteça. Seu foco é oferecer cursos que qualifiquem jovens para disputar vagas no mercado de trabalho – não importa se eles estudam direito, administração de empresas ou psicologia. A ideia é que os alunos – a maioria já empregada em funções pouco qualificadas – usem o diploma para ascender na escala social. Cerca de 10% dos estudantes da Anhanguera se beneficiam do ProUni, programa de bolsas do governo federal para universitários. “Nossa proposta é atender esses jovens, assim como fazem as empresas de telefonia celular, de eletrodomésticos e imobiliárias”, diz Costa.

A rede apoiou sua estratégia de marketing em dois pilares. O primeiro é uma poderosa comunicação institucional, cujo objetivo é mostrar que a Anhanguera existe e criar um conceito ao redor do nome. No ano passado, o grupo contratou a apresentadora Ana Hickmann como garota-propaganda de comerciais de TV, anúncios em revista e outdoor. As campanhas são veiculadas nas cidades onde a Anhanguera mantém seus campi universitários. Recursos da internet, como Twitter e blogs, têm sido utilizados para uma aproximação com os atuais e os potenciais alunos. “Cem por cento do nosso público navega e resolve parte da vida pela internet, o que torna obrigatória nossa presença online”, diz Costa. “E não fazemos isso porque é moderno, mas sim porque é barato e eficaz.” Cada uma das unidades pode investir em ações menores, como patrocínio de eventos locais e torneios esportivos – mas, mesmo nesses casos, há um padrão mínimo a ser seguido.

Construir uma marca no setor de educação segue uma dinâmica ligeiramente diferente da utilizada para forjar a identidade de uma companhia telefônica ou de pares de tênis. Assim como a saúde, a educação não é – e talvez não possa ser – encarada como um produto como outro qualquer. E talvez exatamente por isso no Brasil as universidades privadas ganharam o estigma de qualidade inferior. “Mais importante do que esse tipo de discussão é saber qual é o objetivo da instituição e se ela é bem gerida para alcançar esse objetivo”, diz o economista Cláudio de Moura e Castro, especialista na área de educação. “Se a proposta é ter uma universidade para as classes C e D, cobrando mensalidades relativamente baixas, é óbvio que não se terá um ensino da mesma qualidade que um Ibmec ou uma FGV.” E isso não é necessariamente ruim. “O aluno quer estudar na Anhanguera porque encara o curso como uma chance de ascensão profissional”, diz o analista Daniel Gewher, especialista no mercado de educação do banco Santander. Uma pesquisa com ex-alunos realizada pela área de marketing do grupo aponta que 67% deles relatam que tiveram um aumento salarial durante ou após a conclusão do curso. No total, 79% dos jovens que cursaram a Anhanguera consideram que a formação recebida, de uma forma ou de outra, ampliou suas perspectivas profissionais. É provável que não existam argumentos mais poderosos para uma empresa que pretenda construir uma marca voltada para a nova classe média brasileira.

sábado, 13 de junho de 2009

Administração um curso que se tem ao longo da vida

Administração um curso que se tem ao longo da vida Você gosta de lidar com financias e tem a ambição de tomar conta do seu próprio negócio? Então um curso de Administração pode ser uma ótima oportunidade profissional para a sua vida. São quatro anos de estudos para a conquista do diploma acadêmico.

Muitas pessoas associam o curso de administração á pessoas indecisas, que não sabem exatamente o que fazer. O fato é que o número de alunos tem aumentado nos últimos anos, tornando o curso com mais matriculas em todo o Brasil.

Ao longo dos quatro anos, o estudante vai aprender os principais conceitos da Administração através das disciplinas e desenvolver assim suas potencialidades na área. Dispondo dessa graduação, você pode garantir uma vaga de emprego num banco ou até mesmo numa empresa consagrada

Dicas de frases na camiseta de formatura da escola

Dicas de frases na camiseta de formatura da escola A formatura é um acontecimento marcante na vida de qualquer pessoa, isso porque ela representa o encerramento de uma etapa. Independente de ser colegial ou acadêmica, a formatura provoca emoção em grande parte dos alunos que recebem o diploma.

Meses antes de acontecer o evento, os estudantes já começam a entrar na expectativa, fazem pagamentos das parcelas e também elaboram uma camiseta personalizada para caracterizar os formandos. A criatividade dos jovens não tem limites e eles fazem combinações bem engraçadas.

As frases da camiseta precisam combinar com a ilustração, assim o contexto será mais interessante. Os dizeres de duplo sentido fazem muito sucesso, há milhares de opções para se utilizar como estampa. A seguir temos uma lista de frases de formatura, mostre-a para sua turma e veja qual a opinião deles.

- Façam seus últimos pedidos, pois os gênios estão indo embora.
- Somos eternos aprendizes e esse é só o nosso primeiro passo.
- Só não crio juízo porque não sei o que ele come.
- Fazer nada é muito difícil: você nunca sabe quando acabou
- Estou de bem com a vida! Cumpri meu dever!
- Procura-se emprego.
- Entramos forçados, ficamos pirados, saímos formados
- A vida não é curta, você que morreu faz tempo
- Ninguém é tão pequeno que não possa ensinar. E ninguém é tão grande que não possa aprender.
- O estudo é a luz da vida! Poupe luz, não estude.
- Se as portas da vida se fecharem para você, não fique triste. Pule a janela!Divirta-se

Como seduzir uma pessoa do signo de gemeos

Como seduzir uma pessoa do signo de gemeos Você se considera uma pessoa mística? Se a resposta for positiva, então certamente você também acredita que o horóscopo possui influencia em nossas vidas. A astronomia é um estudo antigo, mas os seus fundamentos ainda fazem sentido no destino de muitos indivíduos.

Para aprender a seduzir uma pessoa do signo de Gêmeos, o primeiro passo é conhecer as características que os astros apontam com relação a personalidade. Na hora da conquista, tenha uma conversa interessante, pois os geminianos adoram trocar informações. É importante você ficar consciente que a liberdade é prioridade desse signo, por isso não tente prender a pessoa.

O geminiano não age apenas regido pelos extintos, ele gosta de conhecer bem o outro antes de se envolver mais intensamente. O bom humor é muito apreciado pelas pessoas de gêmeos, então saiba usar esse recurso na hora da conquista.Divirta-se

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Formação de educadores ambientais na dimensão amazônica-possibilidades que a educação a distância oferece


Considera-se a educação ambiental para a Amazônia tão importante quanto a emergência por políticas públicas de proteção dos recursos naturais e culturais, sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável.
Os povos da Amazônia conviveram e ainda convivem com diversos ciclos econômicos, como foi com as drogas do sertão, com a castanha, com a borracha, ainda é com a mineração, com a soja, com a madeira e mais recentemente está sendo com o ciclo da biotecnologia. Contudo, a formação de educadores ambientais capazes de ampliar o nível de conscientização ambiental é emergente porque faz repensar o atual modelo de desenvolvimento que fez desencadear impactos ambientais produzidos, especialmente, pelo processo de modernização técnico-cientifica exigido na instalação de atividades econômicas como a mineração, a monocultura da soja etc. Vale ressaltar que esses impactos ambientais não se dão de forma isolada. O contrário, eles são acompanhados por impactos culturais.
Concordo que o desenvolvimento econômico e humano deva ser promovido de forma interdependente para que formas de trabalho e de transformação do meio natural sejam construídas com base no potencial ambiental e cultural das populações que residem nesse ambiente. O desenvolvimento que nos referimos se refere também ao aspecto qualitativo desse ser humano que é constituído de corpo, mente, sentimento e espírito.
Nesse contexto, a formação de educadores ambientais na Amazônia passa pela ampliação na oferta de cursos que promovam a reflexão na dimensão dicotômica entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento humano.
A modalidade de Educação a Distância (EaD) em nível da pós-graduação na dimensão amazônica, diminui a distância não somente geográfica entre aqueles que desejam realizar um curso com caráter sócio-ambiental, mas também a distância no sentido quantitativo do quadro de recursos humanos disponíveis nessa concepção.
Na semana passada, dias 04 e 05 o Senac-Ap realizou o 1º Seminário Senac de educação a distância com uma importante discussão em torno dessa modalidade que, fatalmente, levará a democratização do ensino nessa região. O palestrante convidado foi o escritor, educador e sociólogo- Dr. Marco Silva, que pesquisa a EaD há mais de dez anos. Ele foi muito claro quando afirmou que as universidades ainda são muito resistentes em assumir essa educação em um ambiente (virtual) inteiramente sofisticado, especialmente na geração Web 2 onde se explora cada vez mais conceitos de redes sociais, territorialidade, espaço, tempo etc.
Desse modo, a educação a distância significa ruptura de paradigma porque nesse avançado sistema de comunicação, principalmente com o advento da Internet, desenvolveram-se interfaces como fóruns, chats, wikis etc que possibilitam as pessoas interagirem em espaços democráticos para gerar conhecimentos e desenvolver habilidades concretas auxiliando pessoas, empresas, organizações sociais a se constituírem em redes de relacionamentos, acelerando processos, compartilhando e trocando informações, desenvolvendo laços de confiança e reciprocidade e outras formas de aproximação que a tecnologia é capaz. Não pretendo aqui me estender nos avanços que Internet é capaz de trazer, mas penso ser necessário refletir sobre ela para que possam entender como percebo sua importância na estratégica formação de agentes multiplicadores com essa unidade de pensamento, em uma realidade regional como é a nossa.
A educação ambiental não é diferente, pois do mesmo modo que EaD se refere a mudança de paradigma, pois passamos a conviver com problemas complexos e a direção que buscamos responder a tantas inquietações sugere estilos de saberes que privilegiam mais o “ser” e o “qualitativo” e menos o “ter” e o “quantitativo”.
Porém, a formação profissional com a incorporação do saber ambiental depende da elaboração de novos conteúdos curriculares, de cursos, carreiras e especialidades, orientados em contexto geográfico, cultural e político onde esse processo de ensino e aprendizagem se processará.
Nesse sentido, o potencial social e ambiental na Amazônia ancorado num desenvolvimento descentralizado e sustentável pode ser estimulado, essencialmente por meio da formação de seu capital humano e social aptos a estabelecer diálogo entre conhecimento cientifico e saberes autóctones, potencializando as forças produtivas e a capacidade de autogerir seus processos de desenvolvimento.
Para a Amazônia torna-se relevante a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu em educação ambiental, na modalidade a distância porque faz potencializar a mudança de comportamento, possibilitando sensibilizar técnicos, gestores e políticos a atuarem no desenvolvimento sustentável da região.
É concreto a diversidade de profissionais motivados em participar de cursos nessa modalidade formando verdadeiras salas interativas e multidisciplinar que discutem problemas e propõem soluções, tanto para o ambiente urbano quanto para o natural.
Assim, o curso a distância em educação ambiental corrobora com a democratização de acesso a cursos no nível da pós-graduação, onde o contexto sócio-ambiental demanda intensamente a formação de um quadro de profissionais atuantes nas diversas frentes que a questão ambiental implica.
O desafio está posto: precisamos, numa região como a nossa, exibir a emergência para a formação de capital humano capaz de compreender e atuar na corrente sócio-ambiental de forma eficiente, e a EaD, pela alta capilaridade que a caracteriza, pode ser essa alternativa para acelerar a mudança de paradigma.

Copiei daqui:

Pesquisa ajuda a explicar o que acontece no cérebro das mulheres na menopausa.


menopause

Apesar de 60% das mulheres apresentarem queixas de memória na fase de transição para a menopausa, poucas pesquisas foram feitas para entender o que realmente ocorre com o cérebro das mulheres nessa fase da vida. Um estudo recém-publicao pelo periódico científico Neurology revela que mulheres na fase de transição para a menopausa apresentam uma menor velocidade de processamento cognitivo e menor desempenho da memória verbal.

O estudo acompanhou mais de duas mil mulheres com idades entre 49 e 61 anos e com exames seriados ao longo de quatro anos. A boa notícia é que esses efeitos parecem ser limitados, já que as mulheres voltaram a apresentar o mesmo desempenho cognitivo que tinham no período pré-menopausa após ultrapassarem o período de transição. Além disso, as mulheres que receberam reposição hormonal antes do término da menstruação foram beneficiadas do ponto de vista cognitivo. Em contraste, a reposição hormonal iniciada após o término da menstruação promoveu piora nos testes cognitivos.

Uma forma de explicar as freqüentes queixas de memória na transição da menopausa é que a redução ou flutuação dos níveis do hormônio estrogênio podem dificultar o pleno funcionamento cerebral. Já foi bem demonstrado que algumas áreas cerebrais são ricas em receptores de estrogênio, regiões que são fortemente vinculadas à memória, como é o caso do hipocampo e o córtex pré-frontal. Além disso, estudos experimentais revelam que o estrogênio é capaz de elevar os níveis de neurotransmissores e também promovem o crescimento neuronal e formação de conexão entre os neurônios. O presente estudo sugere que a reposição de estrogênio pode ser benéfica ao desempenho cerebral na fase de transição da menopausa e que esse efeito positivo parece não ser sustentado após o período de transição. Essa é mais uma evidência de que os benefícios do uso prolongado de reposição hormonal não consegue superar os riscos

domingo, 7 de junho de 2009

Nazismo – Totalitarismo, Ideologia, Características

Características e Ideologia do Nazismo
Nazismo – Totalitarismo, Ideologia, Características
Símbolo do Nazismo

O Nazismo é um regime totalitário de extrema direita. O livro Minha Luta (Mein Kampf) escrito por Adolf Hitler possui a essência da ideologia nazista.

Características do Nazismo

· Totalitarismo – estado de forte direita

· Antiliberalismo – censura por parte do governo, regulamentação da economia pelo estado, limitação da liberdade individual etc.

· Militarismo – preparação militar do país para a Segunda Guerra Mundial.

· Anticomunismo – forte perseguição aos comunistas, além de profunda ligação com grupos capitalistas.

· Nacionalismo – desenvolvimento não tão ligado ao capital estrangeiro, propaganda patriótica etc.

· Racismo – pregava a supremacia da raça ariana e perseguia as raças chamadas de inferiores: negros e judeus. Os judeus também eram perseguidos devido ao exagerado nacionalismo econômico.

A maior manifestação do Nazismo foi durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha. Desde então, o Nazismo perdeu força e o que resta atualmente são pequenos grupos em vários países, que geralmente são reprimidos pelas autoridades locais

Primeira Guerra Mundial

Primeira Guerra Mundial – Resumo, Consequências, Tratado

Resumo da Primeira Guerra Mundial. Consequências, Tratado de Versalhes e Alianças.

Resumo da Primeira Guerra Mundial. Consequências, Tratado e países.

No começo do século XX, havia enorme tensão e rivalidade entre as grandes potências européias, como França, Inglaterra e Alemanha. Isso resultava em uma disputa por mercados e territórios em vários lugares do mundo.

Antes de 1914 teve origem a chamada paz armada: como o clima era tenso, as potências deram início a uma corrida armamentista prevendo uma guerra.

Além da corrida armamentista, alguns países também deram início a formação de alianças militares. A Europa, em 1907, ficou dividida em dois grandes blocos:

* Tríplice Aliança - formada em 1882, era composta inicialmente pela Áustria, Alemanha e Itália.

* Tríplice Entente - formada em 1907, como uma forma de resposta a Tríplice Aliança, era composta inicialmente pela Rússia, Inglaterra e França.

Em 1915 a Itália passou para a Tríplice Entente devido a uma rivalidade particular em torno das Províncias Irredentas, em que a maioria da população era italiana, mas pertencia a Áustria.

Momentos de crise

Duas grandes crises contribuíram para o acirramento das rivalidades internacionais:

Crise balcânica: No ano de 1908, a Áustria anexou a Bósnia-Herzegovina, o que contrariava os interesses da Sérvia que era apoiada pela Rússia. A Sérvia pretendia incorporar aquelas regiões e criar a Grande Sérvia. Os movimentos nacionalistas reagiram violentamente contra a anexação da Bósnia-Herzegovina. Havia um choque entre o nacionalismo da Sérvia com o expansionismo da Áustria (aliada da Alemanha).

Crise de Marrocos: Entre 1905 e 1911, a França e a Alemanha quase entraram em guerra pelo controle de Marrocos. Para evitar uma possível guerra, a França cedeu aos alemães parte do Congo Francês em troca da posse de Marrocos.

Início da Primeira Guerra Mundial

O assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, e de sua esposa, na cidade de Sarajevo (Bósnia), em 1914 é considerado a causa imediata do início da Primeira Guerra Mundial. O assassino pertencia a uma organização secreta nacionalista da Sérvia, denominada Mão Negra, e que inclusive contava com o apoio do governo sérvio. A Áustria sabendo de tal apoio reagiu militarmente contra a Sérvia. Devido à política de alianças, outros países entraram na guerra.

Veja como ocorreu a sucessão de acontecimentos:

· 28 de julho: Áustria declara guerra à Sérvia

· 29 de julho: Devido a aliança com a Sérvia, a Rússia entra na guerra contra a Áustria e Alemanha.

· 1° de agosto: Alemanha declara guerra à Rússia, e posteriormente, à França.

· 4 de agosto: Com o intuito de atingir a França, os exércitos alemão e austríaco invadiram a Bélgica, que até então estava neutra no conflito.

· 5 de agosto: A invasão da Bélgica foi o pretexto para a Inglaterra entrar no conflito. Com a entrada das colônias britânicas, a guerra deixa de ser apenas européia, e se torna mundial.

Ainda em 1914, os japoneses declaram guerra aos alemães, pois tem interesse em territórios da Alemanha na China. A Turquia, devido aos ressentimentos com a Sérvia, entra na guerra ao lado da Tríplice Aliança. Nenhuma nação teve vitórias significativas sobre as outras em 1914. Houve um equilíbrio entre forças.

Já entre 1915 – 1917, a intensa movimentação de tropas deu lugar a uma guerra de trincheiras, onde cada lado visava garantir suas posições, evitando aproximações do rival.

Durante 1917 – 1918 houve a entrada de outros países no conflito. A marinha alemã afundou navios de nações que eram vistas como neutras, alegando que transportavam alimentos para os rivais. Esse foi o caso dos Estados Unidos, Panamá, Brasil, dentre outros. Houve dois destaques nessa fase: a entrada dos Estados Unidos na guerra e a saída dos exércitos da Rússia.

O fim da Primeira Guerra Mundial

O apoio fornecido pelos Estados Unidos aos seus aliados foi extremamente importante para a vitória da Entente e de seus aliados. Os recursos da Tríplice Aliança eram muito inferiores aos da Entente. No começo de 1918, as tropas da Alemanha ficaram isoladas e sem condição de sustentar o combate. No dia 11 de Novembro do mesmo ano, o governo alemão assinou um acordo de paz (armistício) em situação bastante desfavorável. Por exemplo, a Alemanha aceitava retirar todas as suas tropas de todos os territórios ocupados durante a guerra, devolver aos rivais materiais de guerra pesados e submarinos apreendidos e pagar indenizações pelos territórios ocupados.

O clima de patriotismo eufórico se tornou, em 1918, um clima generalizado de profunda desolação e desesperança.

Tratado de Versalhes

De todos os tratados impostos as nações derrotadas, o mais se destaca é o de Versalhes, que determina uma série de atrocidades a Alemanha. De acordo com o Tratado de Versalhes:

- A Alemanha é o único país responsável guerra.

- Perde as suas colônias para Inglaterra, França e Japão.

- Entrega todas as suas armas de guerra, de terra, mar e ar.

- Fica proibida de ter marinha ou aeronáutica. Sendo permitido apenas um pequeno exército constituído por voluntários.

- Paga uma indenização de aproximadamente 33 bilhões de dólares em dinheiro aos países vencedores.

Os alemães achavam as condições impostas pelo tratado injustas, humilhantes e vingativas. Anos mais tarde, essas imposições motivariam a volta do nacionalismo alemão

Estados Unidos

Leis curiosas dos Estados Unidos


* É crime chutar uma mula.
* Em Phoenix, os homens devem usar calças quando entram na cidade.

Flórida

* Os policiais são proibidos de fofocar em horário de serviço em Key West.

Geórgia

* É proibido dar uma tapinhas amigável nas costas dos outros.
* Em Atlanta, não é permitido que pessoas fedidas andem de bonde.
* É preciso uma ótima desculpa para um homem abraçar uma mulher em Macon.

Minnesota

* É proibido pendurar roupas íntimas de homens e mulheres no mesmo cabide.

Missouri

* Em Saco, chapéus que podem causar sustos são proibidos.
* As mulheres que participam de júris na cidade de Mexico não podem tricotar durante a audiência.

Nebraska

* Uma lei permite que pais deixem seus filhos em hospitais e estações de polícia sem serem processados por abandono de menores. Criada em julho de 2008 para tentar diminuir o número de menores abandonados em locais perigosos, a lei estabelecia que filhos de até 18 anos poderiam ser abandonados sem problemas legais para os pais. Três meses (e 18 crianças de 22 meses a 17 anos) depois, a lei foi modificada: a partir dessa data, apenas bebês de até 3 dias podem ser abandonados.

Copiei daqui:

terça-feira, 2 de junho de 2009

Lula

Oposição, “ricos”, pobres e Lula
do Blog do Favre » Blog do Favre - Cultura, Política, Economia, Mundo, Sociedade, Comportamento de Luis Favre




Prestígio da gestão Lula entre eleitores de maior renda cai desde o final de 2008, mas é recorde entre os mais pobres

UM NÚMERO curioso da pesquisa Datafolha publicada domingo é o aumento da discrepância de opinião entre as pessoas de maior e menor renda (aqueles com renda familiar inferior a dois salários mínimos e superior a dez mínimos). Não que exista alguma categoria do Datafolha em que o governo Lula apareça “mal na foto”. O governo é ótimo/bom para 51% dos entrevistados de famílias com renda superior a dez mínimos, os menos satisfeitos com a gestão luliana. Nos anos FHC, as melhores avaliações do governo andavam por esse patamar. Entre os entrevistados de famílias com renda de até cinco mínimos, a aprovação está em 71%.
Mas a satisfação dos mais pobres cresce; a daqueles com renda maior cai desde novembro de 2008, quando o prestígio do governo era recorde. Se a distinção dos entrevistados é feita por anos de estudo, tal fenômeno não se repete, embora o prestígio do governo cresça mais entre os que estudaram até o ensino médio.
Houve mais desemprego na indústria e em empresas exportadoras, que costumam pagar mais. Porém, tais dados são muito imprecisos. De resto, nem sempre a insatisfação econômica é associada direta e absolutamente à economia.
A discrepância de opinião associada à renda já foi muito maior nos anos Lula. Mais “ricos” e mais pobres tiveram opinião bem parecida sobre o governo em 2003 (ano econômico muito ruim), 2004 (ano de recuperação) e na segunda metade de 2008, ano de muito bom crescimento econômico e auge dos benefícios sociais lulianos.
A divergência entre mais “ricos” e mais pobres deu um salto no mensalão e foi ao auge em 2006, ano de eleição. Desde 1989, pelo menos, a eleição de 2006 (Lula versus Geraldo Alckmin, do PSDB) foi a mais polarizada em termos “sociais” ou, ao menos, o voto estava muito associado à renda do eleitor e aos índices de qualidade de vida da região do voto.
Considere-se um “índice de aprovação” do governo (porcentagem de ótimo/bom menos porcentagem de ruim/péssimo). A diferença de aprovação entre mais “ricos” e mais pobres andou em torno de 40 pontos em 2006. Em 2005, ficou em torno de 26 pontos. Em 2003, andava em torno de 7 pontos. No pico da popularidade do governo Lula, em novembro de 2008, em 13 pontos; agora, em maio de 2009, a diferença subiu um tanto, para 20 pontos.
2005 foi o ano do mensalão; 2006, de eleição. Os dois anos foram de mediocridade econômica e desemprego resistente. 2005 foi o ano em que a popularidade do governo foi ao fundo, com 28% de ótimo/bom no conjunto da população (e a 18% entre entrevistados com renda familiar superior a dez mínimos).
Os dados mais gerais sobre prestígio do governo e economia não sugerem, pois, associações simples; tampouco explicam a insatisfação relativamente mais alta entre os “mais ricos”. Enfim, mesmo que, até agora, o impacto social da crise tenha sido pequeno, o prestígio do governo mal foi arranhado durante um mergulho para a recessão; logo voltou ao recorde. Embora também de modo nada peremptório, os números indicam que a política, sim, pode morder pontos do prestígio luliano. Mas política significa conflito, oposição. Oposição, porém, não há

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Greenpeace

Greenpeace liga empresas à destruição da Amazônia

De acordo com o Greenpeace, investigações de três anos sobre a indústria da pecuária brasileira revelaram que marcas de fama mundial como Nike, Adidas, BMW, Gucci, Timberland, Honda, Wal Mart e Carrefour impulsionam, involuntariamente, o desmatamento da Amazônia. Segundo a ONG ambientalista, a pecuária brasileira é hoje o maior vetor de desmatamento no mundo e a principal fonte de emissões de gases do efeito-estufa do Brasil. O estudo revela também que, nessa missão de devastação, a pecuária conta com um sócio inusitado, que tem entre suas atribuições zelar pela conservação da floresta amazônica: o Estado brasileiro.

No governo Lula, o Estado, através do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), transformou-se em sócio e investidor de frigoríficos que, segundo a investigação do Greenpeace, compram sua matéria prima de fazendas que desmatam ilegalmente, põem seus bois para pastar em áreas protegidas e terras públicas e utilizam mão de obra escrava. Para fazer download do relatório do Greenpeace, clique aqui.

Em outubro do ano passado, a Repórter Brasil e a Papel Social lançaram o estudo Conexões Sustentáveis - Quem se beneficia com a destruição da floresta, mostrando como mercadorias produzidas através de desmatamento ilegal, crimes ambientais, trabalho escravo e ataques a comunidades tradicionais chegavam à cidade de São Paulo e eram exportadas. O estudo mostra como grandes empresas, como frigoríficos, tradings, siderúrgicas, montadoras de carros, supermercados, madeireiras, construtoras lucram direta ou indiretamente com esse processo.

Grilagem de terras, corte ilegal de madeira, avanço de pastagens, monocultura agrícola e mineração predatória são os principais combustíveis da devastação da Amazônia. Em nome de um suposto progresso econômico e da geração de empregos, a floresta vem abaixo, quase sempre sem levar em conta as questões ambientais e a responsabilidade social. O manejo sustentável é uma exceção e o exemplo clássico é a madeira: ao menos 80% das árvores são derrubadas de forma predatória.

Povos indígenas, comunidades tradicionais e pequenos agricultores estão no topo da lista dos que saem perdendo. No entanto, essa relação é ainda mais longa, uma vez que não só o Brasil, mas o planeta inteiro é afetado pela exploração inconseqüente dos recursos naturais, já que a floresta em pé é decisiva para a manutenção da qualidade de vida de milhões de pessoas. Entre outras funções vitais, ela regula o regime de chuvas e a temperatura média de uma extensa área do país.

A destruição da Amazônia tem uma forte relação com a economia de mercado. Na ponta da cadeia produtiva, diversos atores se beneficiam. Madeireiras, frigoríficos e agroindústrias estão diretamente ligadas ao problema, pois compram de fornecedores que estão na linha de frente do desmatamento. Posteriormente, distribuem produtos industrializados para uma ampla rede de compradores. O resultado final chega à casa de todos. Supermercados vendem carne produzida por frigoríficos que, por sua vez, compraram gado de fazendeiros que cometeram crimes ambientais e trabalhistas. Prédios são construídos com madeira oriunda de produtores que já foram flagrados destruindo a floresta.

Multinacionais que vendem produtos de madeira certificada, e que se dizem preocupadas com o aquecimento global, podem adquirir matéria-prima de uma madeireira multada nove vezes nos últimos quatro anos por desrespeitar a legislação ambiental? Supermercados podem comercializar carne comprada de um frigorífico que abate gado oriundo de produtores flagrados por desmatamento ilícito e trabalho escravo? Restaurantes podem vender hambúrgueres de produtores do bioma amazônico quando seus documentos de responsabilidade social avisam o consumidor de que isso não acontece? O poder público pode realizar obras de infra-estrutura com madeira comprada de uma empresa que se relaciona com madeireiras que atuam em áreas embargadas e são acusadas de crimes ambientais?

Tais perguntas precisam de respostas imediatas. A responsabilidade social empresarial deve ser exercida em sua plenitude e não apenas em ações de marketing social ou de filantropia. O consumidor precisa urgentemente ser educado e se educar para não comprar, sob nenhuma condição, produtos que tenham crimes ambientais e trabalhistas em sua cadeia de produção. O poder judiciário deve se agilizar e fazer o que for necessário para evitar que um processo por destruição ambiental ou por trabalho escravo se arraste por anos. Os agentes financiadores, públicos e privados, não podem mais injetar recursos em processos predatórios, seja através de compras públicas ou de financiamento à produção. O governo precisa tornar eficiente sua capacidade de fiscalização, educação e repressão às ações criminosas. E, principalmente, criar instrumentos de rastreamento de carne, soja, madeira para garantir que sociedade civil e setor empresarial possam desempenhar melhor sua parte.

O ato da compra é um ato político poderoso. Através dele damos um voto de confiança para a forma pela qual determinada mercadoria é produzida. Um exercício democrático que não é exercido apenas a cada quatro anos, mas no nosso dia-a-dia. E que pode ditar o destino da maior floresta tropical do mundo e de sua gente. Ou seja, também cabe a cada um de nós, decidir o futuro da Amazônia.

Copiei daqui:

Adolescentes

Pesquisa revela que os adolescentes estão usando mal seus aparelhos de MP3.


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Uma pesquisa recém-publicada pelo periódico científico Pediatrics, jornal oficial da Academia Americana de Pediatria, revela que os adolescentes estão usando seus aparelhos de MP3 de forma nada segura. Cerca de 1400 adolescentes holandeses com idades entre 12 e 19 anos, e de 15 diferentes escolas, responderam a um questionário sobre seus hábitos de uso de MP3 portátil. Os resultados evidenciaram que 90% deles tinha o hábito de ouvir música com esses tipos de aparelho, 33% com uso freqüente (> 1 hora por dia), 48% com volume alto, e apenas 7% usava funções do aparelho para limitação de volume. O tempo de uso por si só não representa problema ao aparelho auditivo, mas o estudo mostrou que aqueles que usavam o MP3 com maior freqüência tinham uma chance 4 vezes maior de usá-lo com volume alto.

Várias pesquisas têm revelado o crescente número de adolescentes com problemas auditivos, e o hábito de ouvir música alta é de longe o maior responsável por isso. A grande febre dos MP3 portáteis aumentou drasticamente a exposição dos jovens a ruídos de alta intensidade, especialmente porque os aparelhos modernos são capazes de oferecer som de alta intensidade sem distorção. É sabido também que além de limitar o tempo de uso e volume do som, campanhas de conscientização dos riscos associados ao uso desses aparelhinhos podem prevenir o risco de danos no aparelho auditivo.

No presente estudo, apenas 18% dos adolescentes respondeu ter recebido informações de forma frequente sobre os riscos de se ouvir música alta. À medida que os MP3 portáteis chegam cada vez mais cedo às mãos e ouvidos das crianças, é recomendável que campanhas de conscientização já sejam implantadas enquanto elas ainda estão no ensino fundamental. Pais, professores, profissionais da saúde, todos têm importante papel nesse desafio.

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